O Crime aconteceu dia 14.01.2007, às 21:30 dentro da casa do Acusado, Francisco Batista da Silva Irmão, 55 anos. O Motivo do Crime seria o termino do namoro de sua filha com a vitima. Raimundo Valente de Figueiredo Neto, 24, e Maria Franciele Batista da Silva, 23, tiveram um namoro passageiro que durou pouco mais de cinco meses, desse namoro passageiro a filha do acusado engravidou só que o casal descobriu a gravidez quando já estavam separados. O acusado expulsou a própria filha da casa que durante sua gravidez morou num apartamento alugado pela mãe da vitima que dava todo apoio moral e material para a jovem. A criança nasceu e a filha do acusado voltou para a casa do pai.
No dia 14 de Janeiro de 2007, Figueiredo como era chamado por familiares, chegou a casa do acusado para visitar seu filho, foi recebido pelo sogro (o assassino), e ao perguntar sobre o filho recebeu uma resposta do sogro que dizia assim: "O teu filho? eu mandei embora junto com a mãe para Pernambuco (cidade de origem do assassino) e se tu quiser vê terá que ir até lá". A vitima enfurecida com a resposta do acusado adentrou a casa e foi a busca do filho, não encontrando o filho que tinha apenas 40 dias de vida. O acusado então agrediu a vitima moralmente e fisicamente, a briga durou cerca de 30 minutos então o acusado disse a vitima que saísse da casa senão iria matá-lo, a vitima sem acreditar disse: "Eu quero ver se tu vai me matar?!?". Então o acusado saiu de dentro da casa foi ate o carro que estava em frente a casa, lá ele pegou o revolver foi até o local onde estava a vitima e trancou-o e disparou os 2 primeiros tiros pelas costas, a vitima com a ajuda da esposa do acusado conseguiu sair da casa e ao tentar correr o acusado disparou mais um tiro nas costas e quando a vitima caiu, o assassino arrastou-a para a frente de um bar onde disparou os outros 2 tiros no peito, após o acontecido o assassino fugiu. O corpo de Bombeiros, a Policia, e a Samu chegaram ao local minutos depois, só que a vitima já havia morrido.
"Já se passaram 2 anos e 8 meses da morte do meu irmão e ate hoje o assassino não foi encontrado, alias encontrado foi só que nesse pais o "DINHEIRO FALA MAIS ALTO", meu irmão fez tudo o que pode pelo filho, toda a assistência. Pra que? .Para nós chegarmos a delegacia e o delegado de plantão nos ofender dizendo que se fosse a filha dele faria a mesma coisa e que era para nós cuidarmos de nossas vidas, por que ele já estava morto?, nada justifica uma morte tão cruel igual a essa, e que fique bem claro a filha do acusado não era nem uma mocinha indefesa, estamos falando de uma mulher de 23 anos. E ressalto que essa pessoa que ofendeu a memória do meu irmão, mandamos para a corregedoria e essas outras que fazem essas diligencias e voltam com os bolsos cheios de dinheiro dizendo que não acharam o assassino, iremos fazer a mesma coisa. Eu e a minha Família so queremos que ele pague pelo dano irreparável que ele nos causou, ceifando a vida do meu irmão ". Diz Deyse Figueiredo Irmã da Vitima.
No dia 14 de Janeiro de 2007, Figueiredo como era chamado por familiares, chegou a casa do acusado para visitar seu filho, foi recebido pelo sogro (o assassino), e ao perguntar sobre o filho recebeu uma resposta do sogro que dizia assim: "O teu filho? eu mandei embora junto com a mãe para Pernambuco (cidade de origem do assassino) e se tu quiser vê terá que ir até lá". A vitima enfurecida com a resposta do acusado adentrou a casa e foi a busca do filho, não encontrando o filho que tinha apenas 40 dias de vida. O acusado então agrediu a vitima moralmente e fisicamente, a briga durou cerca de 30 minutos então o acusado disse a vitima que saísse da casa senão iria matá-lo, a vitima sem acreditar disse: "Eu quero ver se tu vai me matar?!?". Então o acusado saiu de dentro da casa foi ate o carro que estava em frente a casa, lá ele pegou o revolver foi até o local onde estava a vitima e trancou-o e disparou os 2 primeiros tiros pelas costas, a vitima com a ajuda da esposa do acusado conseguiu sair da casa e ao tentar correr o acusado disparou mais um tiro nas costas e quando a vitima caiu, o assassino arrastou-a para a frente de um bar onde disparou os outros 2 tiros no peito, após o acontecido o assassino fugiu. O corpo de Bombeiros, a Policia, e a Samu chegaram ao local minutos depois, só que a vitima já havia morrido.
"Já se passaram 2 anos e 8 meses da morte do meu irmão e ate hoje o assassino não foi encontrado, alias encontrado foi só que nesse pais o "DINHEIRO FALA MAIS ALTO", meu irmão fez tudo o que pode pelo filho, toda a assistência. Pra que? .Para nós chegarmos a delegacia e o delegado de plantão nos ofender dizendo que se fosse a filha dele faria a mesma coisa e que era para nós cuidarmos de nossas vidas, por que ele já estava morto?, nada justifica uma morte tão cruel igual a essa, e que fique bem claro a filha do acusado não era nem uma mocinha indefesa, estamos falando de uma mulher de 23 anos. E ressalto que essa pessoa que ofendeu a memória do meu irmão, mandamos para a corregedoria e essas outras que fazem essas diligencias e voltam com os bolsos cheios de dinheiro dizendo que não acharam o assassino, iremos fazer a mesma coisa. Eu e a minha Família so queremos que ele pague pelo dano irreparável que ele nos causou, ceifando a vida do meu irmão ". Diz Deyse Figueiredo Irmã da Vitima.
Reportagem: Deyse Figueiredo
Fotos: Arquivo pessoal